A primeira paragem foi no Hospital, onde “se passa aquilo que se passa em todos os hospitais do país: a falta de recursos humanos e a falta de verbas para reforçar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”. Aqui, ouviu vários profissionais que, apesar de reconhecerem a importância do SNS, estão descontentes com o facto de o “investimento estar a ser desviado para os privados”. A política reforçou então a importância de haver deputados no Parlamento Europeu que “deem voz aos problemas do SNS, mas também às soluções, nomeadamente nas questões que se referem às regras da governação económica, onde países como Portugal, que têm uma dívida pública acima dos 90%, vão ter que fazer cortes muito brutais naquilo que é a despesa primária, nomeadamente na saúde”.
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