“Aquilo que esperamos é que a estratégia nacional do PNPOT (Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território) possa ser adaptada a nível regional e isso possa, também, contribuir a nível dos planos de ordenamento local, que são os PDM’s, para que tenhamos um todo mais coeso, mais orgânico, mais capaz e que consigamos acabar com a velha pecha que é não termos capacidade de planear, de programar, de coordenar, de interagir e de sermos focados”, explica,
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