Sábado, 14 de Dezembro de 2024
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Um homem detido e outro constituído arguido por incêndio florestal

Em ambos os casos, os fogos tiveram início na queima de sobrantes que se descontrolou

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A GNR deteve um homem de 68 anos, na passada terça-feira pelo crime de incêndio florestal, no concelho de Vila Pouca de Aguiar.

A detenção aconteceu no seguimento de um alerta, após o qual os elementos da Equipa de Proteção Florestal (EPF) se deslocaram para o local, onde apuraram que “o incêndio teve origem numa queima de sobrantes florestais, não autorizada, que se descontrolou, provocando um incêndio que consumiu cerca de 0,01 hectare de mato”, informou em comunicado o Comando Territorial de Vila Real.

Na sequência das diligências policiais efetuadas, o suspeito foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila Pouca de Aguiar.

Também no concelho de Vila Pouca de Aguiar, mas no domingo, um homem de 65 anos foi constituiu arguido igualmente por incêndio florestal.

Após um alerta de incêndio florestal, os elementos da GNR apuraram, no local, que o incêndio teve origem numa queima de amontoados para eliminar sobrantes florestais, não autorizada, que se descontrolou, “provocando um incêndio que consumiu cerca de 0,1 hectares de mato e pinheiro bravo disperso”.

Segundo a GNR, durante o ano de 2022, o Comando Territorial de Vila Real identificou 46 suspeitos de incêndios florestais, 10 dos quais foram detidos em flagrante.

“A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num esforço de patrulhamento nas áreas florestais”, frisa a força de segurança no comunicado.

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