Perante uma sala de militantes e simpatizantes lotada, nos claustros do antigo edifício do Governo Civil, a candidata admitiu que a região passa por desafios que “são urgentes”, como apoiar os mais velhos, atrair os mais novos, apostar numa saúde de proximidade, na ferrovia, que “é sempre adiada”, e numa agricultura sustentável em vez de ser de sobrevivência. “Ainda há muito para fazer. Nós estávamos a fazer e vamos continuar a fazer na agricultura, na floresta, na vitivinicultura, que enfrenta hoje desafios que são urgentes”.
“A saúde precisa de garantir proximidade, diferenciação e resposta em tempo útil. O modelo de organização que hoje temos tem de ser reavaliado, porque não é suposto que uma Unidade Local de Saúde (ULS) abranja um território tão vasto, apesar de ter uma baixa densidade populacional em alguns concelhos.
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