Atualmente são 10 as que se mantêm, além de Chaves, em Vila Real, Mirandela, Peso da Régua, Aveiro, Águeda, Braga, Lousada e Viseu, empregando 11 pessoas. “Foi um negócio que teve o seu pico de 2012 até 2014 e depois foi diminuindo, neste momento já não há aquela abundância de ouro”, explica Diogo Santos, gerente da empresa. Uma situação relacionada com a crise, que se viveu na altura, com “anos maus, tanto a nível de imobiliário, como nos restantes aspetos, o desemprego subiu bastante, e as pessoas venderam muito ouro”, esclarece.
A resistência da empresa “foi uma surpresa”, admite Diogo Santos, que imaginava que o negócio fosse temporário, esperando que se prolongasse por “2 ou 3 anos”.
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