Ana Maria Teixeira está revoltada. A casa da sua avó, falecida em 2020, foi demolida pela Junta de Freguesia de Andrães contra a sua vontade. Em causa está a suposta venda da habitação também sem seu consentimento.
“A minha avó morreu há três anos e nessa altura falou-se de fazermos as partilhas”, conta, referindo que “depois, não se falou mais disso”. O assunto voltou a ser abordado em agosto. “O marido da minha tia Helena (irmã do meu falecido pai), o senhor Manuel Correia, ligou-me no dia 16 de agosto para falar das partilhas, uma vez que, como o meu pai faleceu em 1991, eu e o meu irmão somos os seus representantes, enquanto herdeiros”, recorda, acrescentando que “o senhor Manuel Correia disse-me que a casa da minha avó estava muito perigosa a ponto de ruir e matar alguém, sendo nós, os herdeiros, responsabilizados por danos a terceiros”.
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