Contavam-se pelos dedos da mão direita os autores que a tanto se atreviam. E pelos dedos da mão esquerda aqueles que chegavam às livrarias e circulavam como obras de sucesso. Talvez por serem recatados e não terem a certeza do seu mérito, em cada século apurava-se uma dúzia de artistas da palavra, ora em prosa, ora em poesia. Ainda hoje esses nomes se conhecem.
Com o eclodir da revolução dos cravos e graças à explosão universitária, trocou-se a enxada pelo computador e a Torre do Tombo pelo recurso à Net. Deixaram de fornecer microfilmes porque o livro Negro que os continha, foi editado e comercializado nalgumas bibliotecas universitárias. Dizem, do lado de lá, que é preferível
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