O espécista acredita que a vida de um membro da espécie humana, pelo simples fato do indivíduo pertencer à espécie humana, tem mais peso e mais importância do que a vida de qualquer outro ser. Os fatores biológicos que determinam a linha divisória de nossa espécie teriam um valor moral – nossa vida valeria “mais” que a de qualquer outra espécie.
De modo similar ao sexismo e ao racismo, a discriminação espécista pressupõe que os interesses de um indivíduo são de menor importância pelo mero fato de se pertencer a uma determinada espécie. De acordo com a igual consideração de interesses1, sua semelhança implica deverem ser respeitados independentemente da espécie considerada. Infligir dor a um animal sem se preocupar com isso é ignorar o princípio básico da igualdade, que
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