Ao coletivo de juízes, o ex-presidente afastou qualquer responsabilidade na concretização das 13 obras em causa, que teriam sido contratualizadas entre a câmara municipal e a empresa Pavipena, da qual a arguida Maria Graça, engenheira civil, é representante.
Os três arguidos estão acusados pelo Ministério Público (MP) de terem agido em conjunto de forma a beneficiar a empresa responsável pelas diversas obras no município. No entanto, em tribunal, Rui Alves disse que apenas duas dessas 13 empreitadas, uma na freguesia de Cerva e Limões e outra na de Salvador e Santo Aleixo de Além,
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