Para combater esta saída de mão de obra qualificada, o sindicato propõe que o salário de um carpinteiro, por exemplo, passe dos atuais 780 euros mensais para 950 euros e que o de um engenheiro recém-formado passe dos atuais 1.100 euros para 1.300 euros.
Albano Ribeiro, da direção do Sindicato da Construção de Portugal, disse à VTM que “à medida que a mão de obra vai envelhecendo no setor, não há trabalhadores a ser formados, nem nenhuma entidade a formar. Antigamente havia em todas as capitais de distrito um centro de formação, hoje não há nenhum”, lamentou, apontando soluções para resolver o problema “gravíssimo” de falta de mão de obra. “Entregámos à Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) uma proposta para aumentos de 200 euros para os profissionais, que continuam a ter salários muito baixos.
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