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Em frente ao principal edifício da Santa Casa, um grupo de grevistas fizeram-se ouvir, pedindo melhores condições de trabalho. Com os cartazes ao alto, onde se podia ler: “Trabalhamos o máximo e recebemos o mínimo”, dizem que se tem registado um aumento “brutal dos preços de bens de primeira necessidade”, bem como das rendas de casa e prestações bancárias, pelo que “não aguentam o aumento do custo de vida”.
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