O Orçamento Participativo é uma inovação dos PTistas brasileiros, nascida em Porto Alegre na década de oitenta do século passado. Tratava-se de um processo onde se levavam, aos cidadãos organizados, as propostas dos vereadores municipais fazendo, ao mesmo tempo, depender dos poderes fácticos a decisão final dos projectos.
Em boa verdade a designação de Orçamento Participativo teve, no Brasil primeiro, e depois em vários países da Europa, vários enquadramentos e várias formas de decisão.
Em Portugal há uma meia centena de municípios que já desenvolveram processos de elaboração dos chamados “instrumentos de gestão participada”. Porém, as formulações são tão díspares que não se pode consagrar um modelo dominante. Há contudo três tipos mais usuais: 1º
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