De maio 2010 até ao dia em que escrevemos esta crónica, a ERSE respeitou cabalmente a decisão do Governo de redução, em cerca de 24%, dos salários dos seus colaboradores, mas fez mais para reduzir, de forma significativa, o peso do seu funcionamento no bolso dos consumidores de energia. Viu as suas rendas de edifício reduzir-se em cerca de 25% por crescimento do espaço, eliminou os prémios de desempenho dos seus funcionários e o seu orçamento reduziu, em dois anos, cerca de 20%. Para além disso, deixou de existir a política de entrega de carros de função, todos eliminados, desapareceram os cartões de combustível e de crédito, as deslocações são feitas em turística, e todos
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