Em outubro houve uma paragem neste percurso, já que Banco Central Europeu (BCE) manteve inalteradas as taxas de juro e aliviou este ciclo de aumento. Ainda assim, não se espera que a diminuição desta cifra comece de imediato.
“Globalmente, o que se perspetiva é que as taxas de juro se vão situar a um nível permanentemente superior no futuro, em relação ao que se verificou nas décadas anteriores, e isso irá penalizar o consumo e o investimento”, considera a professora de economia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Leonida Correia.
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