O Douro é a maior diversidade concentrada que temos. Desde logo, no turismo. Mas também no vinho, na produção de frutos secos e na hortofloricultura. Complementado com Trás-os-Montes, com outras produções do setor agroindustrial, com a maior reserva de água e a aptidão para a produção de energia elétrica limpa, hídrica ou eólica. Até na exploração mineira há um caminho a fazer, desde que não se permita a degradação de tudo o que é nosso, com base na ideia de que nada do que temos tem valor, ou de que não sabemos, nem somos capazes, de gerir o que é nosso – uma ideia peregrina que tem feito caminho nos últimos tempos – que tem
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