Segunda-feira, 28 de Abril de 2025
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António Martinho

VISTO DO MARÃO | Ex-Governador Civil, Ex-Deputado, Presidente da Assembleia da Freguesia de Vila Real
289 Artigo(s) de opinião

“A paz esteja nesta casa”

Uma das tradições que se vai mantendo é a visita pascal, o compasso, como também é designado em certas zonas.

“História para Amanhã”

As reações nas bolsas de todo o mundo às últimas medidas mercantilistas do Presidente Trump, com quedas assustadoras que levam economistas a falarem já em perigosa recessão a nível mundial, as atrocidades constantes em Gaza, a guerra esquecida do Sudão entre fações desavindas, provocando milhares de desalojados, tudo isto provoca angústia e ansiedade difíceis de controlar.

Vamos a votos, pois

Quando, porventura, em subtil premeditação, o Governo avançou para um pedido de confiança, insinuando primeiro e apresentando depois uma Moção de Confiança na Assembleia da República, muitos comentadores, quais detentores de toda a sabedoria do mundo, se apressaram a declarar que “ninguém, em Portugal, queria eleições”.

A realidade é outra

Nem sempre os eleitos se dão conta que vivem desfasados da realidade, que é bem diferente da bolha em que se deixam envolver.

Os aliados não se agridem

Não foram bem estas as palavras que ouvi na Antena 1 no dia em que escrevo este Visto, no Marão, onde hoje o sol permite horizontes bem amplos. Mas o sentido é o mesmo.

O direito ao não esquecimento

A Universidade Sénior de Vila Real, a funcionar no Centro Cultural Regional, teve o ensejo de receber há dias, numa Aula Aberta, o Professor Paulo Mourão que nos trouxe uma reflexão sobre o tema “Economia do Esquecimento”.
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Pastoral de proximidade

Os preparativos haviam começado dias antes para que tudo estivesse a preceito e as coisas pudessem correr como é timbre daquela aldeia.

A propósito de portagens

Em dia em que entra em vigor a Lei da República que repõe o sentido inicial das vias rápidas com quatro faixas de rodagem sem custos para os utilizadores – julgo saber que foi na Grã-Bretanha que criaram esta figura de obras públicas – ouvimos e lemos muitos comentários e tiradas de literatura daquela que devia envergonhar os seus autores, pois são elucidativos de uma mentalidade tacanha e sem quaisquer réstia de espírito, ia escrever, solidário, mas fico-me por “falta de visão do que se entende por coesão territorial”.

Um ano repleto de contradições

Solstício de Inverno com dia de sol aconchegante, que compense o frio da geada na Barreira e no Monte da Forca, é propício a um olhar sobre o ano que termina.

Preservar, valorizar e promover o Património Cultural

Coincidências! Deste meu Marão podemos ver o mundo, o mais próximo e o mais distante.

Um peso orçamental

As sessões parlamentares, quando as maiorias que sustentam os governos não perfazem o número de 116 deputados, por isso se dizem relativas, proporcionam momentos importantes das democracias parlamentares, os sistemas em que, essencialmente, os governos respondem perante os parlamentos.

A tribo urbana e outras tribos

Prezo-me de alguma atenção aos fenómenos deste nosso mundo. Dos próximos, mas também dos mais distantes, que até não ficam tão distantes assim.
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Um mundo em grande turbulência

Li há dias que os conflitos atuais se dispersam um pouco por todo o lado. Referia a guerra da Rússia contra a Ucrânia, a de Israel contra o Hamas e o Hezbollah, guerras em Myanmar, no Sudão, ameaças da China a Taiwan e às Filipinas.

Algumas questões acerca do OE/2025

Proposta de Lei tão mediatizada como a que há dias deu entrada na Assembleia da República é difícil encontrar.

A Central do Biel e o Museu do Douro

Quando hoje descia da Vila Velha em direção aos passadiços do Corgo para uma visita à Central do Biel, aberta, agora, à visitação, depois de devidamente estudada e musealizada, em conjunto com a Fábrica de Curtumes e a Quinta do Granjo, que se insere na Região Demarcada do Douro, como se escreve num dos painéis, ocorreu-me uma reunião de trabalho da Estrutura de Missão do Museu do Douro, em 2002.

Douro – rio de mau navegar

João de Araújo Correia (JAC), o grande contista e cronista do Douro, usa esta expressão popular dos marinheiros do rio Douro para evidenciar os riscos que eles corriam quando desciam ou subiam o rio no Barcos Rabelos que escoavam o vinho e abasteciam a região.

Douro: quando se deixará de falar em crise?

É cíclico. Não é de estranhar, dir-se-á! Pois, mesmo que assim seja, urge que se encontrem soluções que tragam ao Douro a estabilidade económica e a paz social que os durienses merecem.

A Aldeia ficou ainda mais viva

Foi lindo de ver a Avenida Carvalho Araújo na noite do concerto dos Calema, celebrando o Dia do Emigrante deste ano, que o executivo municipal de Vila Real, em boa hora, decidiu organizar.
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Do cansaço do Porto ao despertar do Douro Superior

Quando os centros se autoexcluem do que existe à sua volta as consequências só podem ser funestas.

A opção pela preservação dos direitos fundamentais versus os durões

As recentes eleições para o Parlamento Europeu (PE) e para a Assembleia Nacional francesa, assim como a campanha nos Estados Unidos da América, não falando já no que se passou nas recentes eleições na Rússia, são eloquentes no que respeita aos riscos decorrentes de simpatias crescentes pelos regimes autocráticos, os durões que se referem em epígrafe.

Turismo e Interior

Tema recorrente. A merecer um pouco mais de atenção dos media, de vez em quando.

Escola Diogo Cão – 50 anos a ensinar a crescer

Estamos em tempo de ouro! O 25 de Abril, desde logo. Há dias, a Escola Preparatória Diogo Cão, hoje, Agrupamento de Escolas, celebrou efeméride semelhante.

Não desistam da paz

Num momento em que se contam os votos por toda a União Europeia, quando numa parte da Europa se ouve o silvo dos mísseis e o estrondo das bombas é importante atender ao apelo dos mais sensatos para que não se desista da paz.

O Futuro de Portugal continua a ser na Europa

As eleições do próximo dia 9 de junho recordam-nos um dos momentos importantes da nossa vida democrática e acontecem quando celebramos os 50 anos do 25 de Abril de 1974.
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O muro não botou dinheiro pelo buraco

Era uma manhã sombria deste maio que prolongou as chuvas de abril.

“Vi tanta esperança andar à solta”

Quando José Mário Branco fez o poema, tudo era esperança, pois o sonho mau tinha passado.

Conta-nos como era…

O Fórum Cidadania: Pela Erradicação da Pobreza de Vila Real e o Centro de Estudos Transdisciplinares de Desenvolvimento (CETRAD-UTAD) está a organizar o Seminário “Pobreza e Território”, integrado no 50º aniversário do 25 de Abril.

Os votos desperdiçados e o desperdício de votos

Logo após as últimas eleições surgiram vários artigos a abordar a temática do que apelidaram de “votos desperdiçados”.

“Hay Gobierno? Soy contra!”

É muito provável que, quando este Visto chegar aos leitores, ainda não haja sequer Primeiro-Ministro indigitado pelo que não haverá risco de confusão com tal grito revolucionário atribuído aos anarquistas.

Soluções para a pobreza nesta campanha

A propósito do momento que vivemos, a coordenação do Fórum Cidadania para a Erradicação da Pobreza do distrito de Vila Real incentivou-nos a uma reflexão sobre as preocupações dos partidos políticos nesta temática.
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