O Ministro das Finanças anunciou coisas simples e duras. Primeira, que os trabalhadores da função pública continuariam a perder os dois salários que já lhe haviam sido retirados em 2012; segunda, que os trabalhadores, por conta de outrem, iriam perder, em traços largos, um salário em 2013, por efeito da aplicação das novas tabelas de IRS; terceiro que haveria uma aumento extraordinário do IMI, contrariando o que já havia sido confirmado.
Tudo jogado, no que se refere a impostos diretos, o governo prevê arrecadar mais mil milhões de euros em 2013 do que a previsão para 2012.
O que estará por detrás destas iniciativas? Inventariamos três possibilidades. Primeira, o governo terá uma execução, em 2012,
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