Essa é a convicção de Artur Torres Pereira, presidente do CPM, que defende a valorização deste recurso que existe sobretudo no interior.
“Queremos sensibilizar entidades, autarquias, associações do setor para atuarmos todos juntos para podermos fazer da caça uma atividade com incidência económica nas bases locais e regionais. E também para cumprir a sua função social de criar riqueza e emprego com impacto económico nas regiões”.
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