Sábado, 15 de Março de 2025
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Acelera Vila Real!

Em alturas de superior exposição mediática – tal como sucedeu no período antecedente à escolha dos candidatos à Assembleia da República e tornou a acontecer na semana que antevê o circuito – a ausência de coragem, ética e responsabilidade cívica emergiram pela cidade, personificando-se em cartas nas quais se manifestam infundadas especulações.

As retratadas perseguem sempre os responsáveis políticos, estendendo-se, por vezes, as acusações para além do escrutínio público que é legítimo, ultrapassando largamente o âmbito profissional e provando, desta forma, que nos encontramos perante uma demanda no sentido de denegrir a boa imagem e reputação dos governantes vila-realenses, pouco importando, para os anónimos autores, o município e o que nele se passa.

Percebendo-se o supra explanado tudo se vislumbra bastante claro. Os anónimos criadores mais não podem ser do que uma falange de oposição política na tentativa de enfraquecer o executivo municipal, munindo-se para o efeito de um total desespero e ausência de democracia.

Porém, analisando as hodiernas circunstâncias, facilmente se depreende que as investidas para fragilizar os decisores da Câmara Municipal de Vila Real terminam por evidenciar e acentuar as debilidades de uma oposição que, confrontada com estes quase doze anos de governação extremamente positiva para o desenvolvimento das pessoas, da cidade e do concelho, deve a sua mais entusiasta intervenção a duas cartas anónimas sem qualquer validade.

O tema ora invocado na missiva é uma afronta não somente aos visados, mas principalmente a todos os vila-realenses, perspetivando-se ser redigida por quem crê nas seguintes premissas: (1) que não deviam existir corridas porque se congestiona o trânsito por uns dias, esquivando-se de pensar sequer em todos os alojamentos, restaurantes e remanescentes comércios impulsionados e beneficiadores deste hiato; (2) que, no propósito de realizar um enraivecido ataque à governabilidade, ousam comparar os contemporâneos dias com a nostalgia de toda uma geração que viveu os irrepetíveis tempos de adolescência a vibrar com o circuito, fazendo-o com o intuído de descredibilizar o relevante trabalho que agora se opera e isentando-se de qualquer referência aos fluxos migratórios internos e externos ocorridos em todos os distritos do interior do país.

Atualmente, habitamos um município amplamente reconhecido em todo o território nacional, não restando qualquer dúvida onde fica Vila Real e deixando de existir aquela confusão com os homónimos algarvios. Embora seja montra o circuito, o barro preto e as festas da cidade, são o ritmo frenético que vive o concelho e a qualidade de vida proporcionada aos respetivos munícipes a grande valência de Vila Real e tal não se deve a bilhetes anónimos e ainda menos a quem os escreve.

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