Na segunda sessão do julgamento testemunharam cerca de uma dezena de profissionais envolvidos na investigação, nas buscas e nas detenções. Um deles contou ao coletivo de juízes que através das “conversas telefónicas e das vigilâncias”, ficou claro haver “uma hierarquia em que Albertino, auxiliado por Marlene, tinha conseguido criar uma rede”, composta, desde logo, pelo arguido Tiago, que “colocava a droga no mercado da Régua”.
De acordo com o sargento, era a partir de casa, na freguesia da Campeã, que Albertino, com a ajuda da companheira, coordenava os outros arguidos para venderem a droga. Segundo as vigilâncias, era ali onde também alguns consumidores iriam para comprar diretamente ao casal.
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