A política nasceu como sendo uma “arte” para ser exercida pelos mais capazes e aquilo a que há muito assistimos neste pobre país, é que ela se tornou uma “arte” de espertos e saloios acompanhados por autênticos vendedores de ilusões e banha da cobra. Hoje a política que nasceu como algo de nobre, não tem qualquer credibilidade junto das pessoas mais atentas e informadas. Em Portugal a esmagadora maioria das pessoas que vai para a política vai como intuito de se servir a si própria e aos amigos e compadres. Em praticamente todos os “lugarejos” do país, o poder de decisão está entregue nas mãos de “meia dúzia” de pessoas que, entre si, vão distribuindo
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