O Governo está apostado numa política reformista e transformadora de Portugal no plano social, económico e político. O país não podia esperar mais, depois de oito anos de inação socialista.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro (LM), prometeu, desde o inicio, ponderação e determinação na decisão e foco na execução. Com metas ambiciosas e com um propósito de serviço ao país e a cada uma das pessoas. Com sentido de urgência numa mudança necessária, mas com uma visão focada num horizonte geracional.
Recordo um encontro que tive com LM, ainda líder da oposição, em que no seu discurso já transmitia uma ambição, um realismo e um conhecimento profundo das necessidades do país.
A sua causa política faz-se pela aspiração e determinação de um país mais próspero, moderno, sustentável e justo.
O Governo que lidera já procurou melhorar as condições de vida dos portugueses, sobretudo dos que têm mais necessidades. Através do aumento do Complemento Solidário para Idosos (CSI) de 550€ para 600€, tendo como objetivo o aumento para 820€ até 2028, bem como a eliminação da condição de recurso do rendimento dos filhos no acesso ao CSI. Simultaneamente, foi isento o pagamento de medicamentos aos beneficiários do CSI. Foi alargada a isenção de pagamento de medicamentos aos antigos combatentes.
A Saúde é, compreensivelmente, uma das maiores preocupações dos portugueses. Nos últimos oito anos o país assistiu a uma forte degradação do SNS, apesar do aumento significativo dos recursos públicos despendidos, que quase duplicaram. O Governo, nestes 150 dias, adotou várias medidas no sentido de eliminar as listas de espera para cirurgias, consultas e exames complementares, dando prioridade aos doentes oncológicos. No início da legislatura havia cerca de 9 mil cirurgias por realizar em doentes oncológicos. Desde então, já foram operados mais de 20.000 doentes, sendo que 90% destas cirurgias foram realizadas no SNS. Em agosto, tínhamos menos 15% doentes em lista oncológica do que em abril.
Também é evidente que a juventude é uma aposta forte deste Governo. Assegurar e resgatar o futuro do país é tratar dos jovens, retendo e atraindo talento. Como tal, o Governo através da proposta de IRS jovem já propôs melhorar os seus rendimentos, aplicando uma taxa máxima de imposto de 15%, reduzindo para 1/3 a atual tributação de rendimentos do trabalho dos jovens até aos 35 anos. Foi aprovada, igualmente, a isenção de IMT e Imposto de Selo na compra da primeira casa.
150 dias depois, LM apresenta-se como candidato às eleições diretas do PSD de 6 de setembro (eleição para presidente do partido) a olhar para o futuro com ambição e esperança; com rasgo, determinação e vontade de mudar.
Porque Portugal está no bom caminho, continuo a Acreditar em Luís Montenegro. E tem o meu voto!