Sexta-feira, 26 de Julho de 2024
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Peregrinação dos símbolos – “Ajuda a combater desertificação”

O coordenador do Comité Organizador Diocesano (COD) de Vila Real para a JMJ 2023 realçou que, três semanas depois da receção dos símbolos Jornada, a “surpresa” é uma constante, apesar “da desertificação” humana.

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“O começo foi na cidade de Chaves onde foi a grande receção e, nestas três semanas, os símbolos têm sido acolhidos de surpresa em surpresa, porque as nossas terras estão demograficamente desertificadas”, disse o padre João Curralejo.

Os símbolos da JMJ, a Cruz dos Jovens e o ícone mariano que a acompanha em todo o mundo, já percorreram a maioria das paróquias da Diocese de Vila Real.
“Não existem grandes números, nem muitos jovens, mas vão acontecendo pequenos milagres nos percursos”, frisou o responsável pelo COD.

Os vários momentos do programa têm “sido intensos” nos lugares e é notório “o encontro entre as pessoas” no pós-pandemia.

A receção das entidades civis tem sido “muito boa” e as atividades vão deste a “oração, música, bombos e jogos tradicionais” com “momentos únicos”, sublinhou o padre João Curralejo.

A peregrinação dos símbolos tem sido “motivadora” porque “até nos cafés as pessoas perguntam o que se passa”.

Na praça pública o tema “JMJ é falado” e os grupos “vão vestindo a camisola”, assinalou o padre João Curralejo.

Depois de passar “por milhões de mãos”, ao longo das últimas décadas, a cruz e o ícone “atraem as pessoas” e as atividades com música são “cada vez mais instrumentos de evangelização”.

“Os jovens não querem palavras nem discursos, mas se calhar uma música ou uma coreografia dizem mais que mil palavras”, afirmou o padre da Diocese de Vila Real.
Naquela localidade, uma varanda para o rio Douro, os jovens andaram pela rua a divulgar a JMJ que se realiza na cidade de Lisboa de 01 a 06 de agosto do próximo ano.

“A informação vai chegando a todo o lado e as arruadas e as visitas aos mercados ajudam a dar a conhecer este acontecimento”, sublinhou o padre João Curralejo.

Uma diocese onde a diversidade é abundante e os «Dias nas Dioceses» (semana que antecede a JMJ) vão “proporcionar o encontro com a cultura local”.

O sentido de “acolhimento é único” naquela região de Trás-os-Montes que espera receber “muitos jovens nas pré-jornadas mundiais da juventude”, finalizou.

A Diocese de Vila Real vai entregar a cruz e o ícone mariano à Diocese do Porto, transportados num barco rabelo, desde cais da Régua, no dia 1 de outubro, às 09h00.




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