Sabemos que a exposição solar é essencial para a síntese de vitamina D que previne o raquitismo. No entanto, temos de estar cientes que a exposição a radiação ultravioleta (UV) poderá ter vários efeitos prejudiciais a curto (queimaduras solares) e longo prazo (fotoenvelhecimento e cancro da pele).
A proteção solar – que inclui evicção da exposição solar nas horas de maior calor, uso de roupas claras e chapéus com abas, óculos de sol e protetores solares – é crucial para prevenir ou reduzir os danos potenciais associados à exposição a radiação UV.
Existem três tipos de UV – UVA (a mais comum, mais perigosa, sendo constante ao longo do ano e a que penetra mais profundamente na pele), UVB (atinge as camadas mais superficiais da pele) e UVC (interrompidos pela camada do ozono, pelo que a sua exposição é por fontes artificiais). O fator de proteção solar (SPF) mede a capacidade do protetor solar de proteger contra uma reação de queimadura solar. Escolha um protetor solar com SPF igual ou superior a 30, cobertura de amplo espectro (UVB e UVA) e resistência à água e suor.
Todos os indivíduos, independentemente da cor da pele, estão sujeitos aos potenciais efeitos adversos da radiação UV e, por isso, beneficiam da sua utilização – os protetores solares devem ser aplicados 15 a 30 minutos antes da exposição solar para permitir a formação de uma barreira protetora contra a radiação UV e devem ser reaplicados a cada duas horas e após o banho na praia ou piscina.
Provavelmente já ouviu dizer que não poderá ter uma pele bronzeada ou absorver vitamina D se usar protetor solar – é mito! Todos os dias, antes de sair de casa, não se esqueça de aplicar protetor solar e faça-se acompanhar de água para compensar as perdas de líquidos que ocorrem com o calor.
Não se esqueça: respeite o sol – a sua pele agradece.