Sexta-feira, 26 de Julho de 2024
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Luís Pereira

Historiador e Arqueólogo. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes
31 Artigo(s) de opinião

Corromper o ambiente para melhorar o ambiente?! (II)

Ajudemos o meio ambiente despertando a consciência coletiva, alterar hábitos de consumo e a rotina.

Também gostava de acreditar

Que passados 10 anos de mandato autárquico em Vila Real a mudança fosse mais avançada, sei lá, talvez para o século seguinte!

Corromper o ambiente para melhorar o ambiente?! (I)

O desfecho de um governo maioritário que caiu pela sua arrogância, prepotência e despotismo nas mãos da justiça só pode ser um sinal que o ambiente se encontrava demasiado poluído, corrompido e putrefacto.

Entre pontes e reabilitações

Apresenta-se sempre, de uma forma amigável, qualquer intervenção num bem cultural com a amistosa palavra ou termo de “reabilitação”.

O lado Simplex da vida

Nada como apreciar o lado simples da vida sem constrangimentos nem preocupações.

É quase divino

Os votos de pobreza manifestaram-se de várias formas ao longo da história do homem e da sociedade.
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Passos Largos!

As questões preocupantes sobre o Parque Eólico (PE) previsto para a Serra de Stª Comba/Passos (Mirandela) surgem no momento ideal quando se fala de autonomia energética proveniente de fontes renováveis e num tempo oportuno após a aprovação em Conselho de Ministros da simplificação do processo de licença ambiental, privilegiando “de forma muito concreta, a aceleração para as energias renováveis”!

Desculpe o incómodo

É uma expressão utilizada em especial em obras públicas e em obras que decorrem em espaços públicos e que pode significar: o arrependimento de fazer a obra, a tolerância sobre eventuais transtornos que esta pode causar ou a paciência para suportar todos os constrangimentos que provoca ao cidadão, entre outras estranhas sensações.

As comissões de comissionamento para comissionar (II)

A nível nacional, no atual mapa cor-de-rosa, a pressão partidária é mais favorável à descentralização, esperando a plena lealdade dos mordomos-mores que garantem a continuidade do tachismo após o final dos mandatos.

As comissões de comissionamento para comissionar (I)

Habituamo-nos a lidar com comissões, sejam de festas (popularizadas no meio rural), de inquérito para estudo de um assunto mediático e até determinados serviços “públicos” que gerem os territórios. Existe algo em comum entre estes tipos de mecanismos de gestão: o compromisso de conseguir levar algo avante.

É só filmes e cenários…

Se bem que é com espanto e orgulho que sabemos que a Hollywood quer realizar filmagens em Portugal, já os municípios esmeram-se a mostrar o melhor cenário que têm para oferecer

Oiçam as vozes

Na atualidade levantam-se cada vez mais vozes contra determinadas vontades ou teimosias políticas, sendo algo tão democrático o poder de contestar publicamente e livremente as decisões de quem nos governa, pois não basta esperar pelo período das eleições para mostrar o agrado ou o desagrado sobre a política.
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Ao longe e tão perto

Ao longe no horizonte tudo é perfeito, vê-se um oásis bonito e colorido no deserto, mas de perto apercebemo-nos que se trata de uma miragem, perseguiu-se uma ilusão, algo que não existe.

Património e o futuro (II)

A mudança é algo inevitável.

Património e o futuro (I)

Como não falar sobre património local se temos a ele direito e para com ele o dever de conhecer, proteger, usufruir e legar às futuras gerações de algo que perdurou até aos nossos dias?

Eu raspo, tu raspas e eles ganham

Alea jacta est, «os dados estão lançados», ou a sorte está lançada. Será que o mesmo se pode dizer com a Raspadinha do Património?

A Cultura da Obra

Portugal detém de forte identidade cultural e é rico em vestígios arqueológicos e monumentos que no seu conjunto constituem a nossa herança cultural e que é nosso dever valorizar e zelar para as gerações futuras.

Cuidado onde pisam

Para não pisarem património foi preferível arrancar tudo do que valorizar, pois sabemos muito bem como se trata o património cultural em Vila Real
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SOS cultura

A pandemia Covid-19 provocou uma enorme quebra nas receitas económicas no setor cultural e a notícia que a cultura fica de fora do Plano de Recuperação e Resiliência não pode ser aceite com bom agrado

Os Mesquinhas do património

Os efeitos de ações mesquinhas perpetuaram-se no tempo através da salvaguarda de arte e arquiteturas, que em muitos casos são determinantes para o desenvolvimento económico de regiões, lugares e cidades, um pouco por todo o mundo.

Património moldado

Findou um ano terrível para nós todos, não só marcado pela Covid-19, como também pela pandemia que arrasou património cultural um pouco por todo o país

Ascensão do pecado ao calvário imoral

Perdoe-lhes Senhor pois vivem na imoralidade e no pecado.

0,21% para Cultura ou de Cultura?

Ficamos surpreendidos com a magnífica verba atribuída para o Ministério da Cultura no Orçamento de Estado para 2021.

Luz e os iluminados

A discussão sobre património cultural é importante na sociedade, pois ajuda a relembrar a nossa história e acarinhar os vestígios do passado que ainda carregam de simbolismo.

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Democratização do Património

A democratização do património dá à sociedade civil a possibilidade de intervir ativamente sobre obras polémicas através da participação na discussão pública ou, como no caso de Chaves, no inédito referendo sobre o destino de um Monumento Nacional.

A lista negra do património

A leviandade com que o património cultural de Vila Real é tratado não é de estranhar e muito menos de ficar surpreendido com a afetação de parte da calçada romana-medieval na Campeã no âmbito de uma obra pública.

Cultura tem graça mas já não tem piada

Passaram-se 25 anos do Salvamento das gravuras de Foz Côa, um marco de avanço cultural inigualável neste país e assim prova a justa homenagem a António Guterres, o primeiro-ministro que impediu a construção da barragem no rio Côa. Algo mudou e ajudou a mudar a partir dessa decisão: A importância do Património cultural para Portugal e para a compreensão da História da Humanidade. 

Que nos tapa os olhos

Em celebração dos 95 anos da elevação de Vila Real à condição de Cidade, somos brindados por mais um acontecimento (repetido) que marca toda a história da municipalidade contemporânea desta cidade.

Cultura para quê e património para quem?

Recordando a Declaração de Viena assinada em maio de 2009, que contou com a presença de vários representantes dos governos europeus (Portugal incluído), o tema foi o Incentivo ao Património em período de Recessão Económica, apresentando a ideia que o “património cultural tem um contributo essencial a dar à Europa, não apenas pela sua importância no passado, mas pelo papel primordial que terá no futuro, sensibilizando os governos (na qual entram também as autarquias locais) para o investimento no restauro ou na recuperação de edifícios e sítios históricos, gerando assim postos de trabalho, relançando a economia, ao contrário da construção de novos edifícios.

Não passa disso

Foi apresentada a derradeira solução, brilhantemente camuflada no plano de desenvolvimento urbano através do estrangulamento de ruas com o aumento do espaço dos passeios, como...
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